Preview: Brothers in Arms: Hell’s Highway - PS3W #5

Brothers in Arms: Hell’s Highway
Fantasmas da guerra

Quantos games de guerra já vimos antes? Ao que parece, a muitos fãs, os games abordando o assunto estão com os dias contados, afinal, é difícil gerar algo que ainda não foi visto. Por outro lado, o lançamento de Hell’s Highway, da franquia de sucesso Brothers in Arms, promete quebrar esse estigma, trazendo um lado da guerra nunca abordado antes.

Velhos conhecidos
Como Matt Baker, os jogadores irão liderar o time da 101st Airborne Division (que inclui caras já conhecidas como Frankie, Dawson e Jasper) numa das mais famosas batalhas da Segunda Grande Guerra, a Operation Market-Garden.
DIvidido em vários capítulos, a ação se passará em diversos sub-mapas, sendo que os jogadores poderão curtir a velocidade e o ritmo das batalhas sem pausas - a equipe responsável está tomando cuidado com as transições, combinando-as com elementos da história para que passem de maneira imperceptível, sem atrapalhar.

Pelo lado técnico, o game só lucrará com a tecnologia da Unreal Engine 3. Além de melhorias no sistema de vida e elementos como cobertura, as opções para comando da sua equipe serão aprimorados, mas continuarão com a sensibilidade das versões anteriores: de acordo com a situação, diferentes comandos estarão disponíveis.

Guerra Psicológica
A grande cartada de Hell’s Highway é, na verdade, a maneira quase cinematográfica que irá abordar os elementos da história, de modo que além da ação e dos tiroteios, os jogadores irão realmente se sentir envolvidos na atmosfera do game pelos sentimentos dos personagens. Além de trabalhar as relações entre os personagens, assim como o passado, medos e traumas, o game utilizará efeitos especiais, como câmera-lenta, mostrando, por exemplo, momentos mais críticos, ou ainda detalhes de explosões e outros.

Lançamento: Junho de 2008
Produção: Gearbox Software
Distribuição: Ubisoft
Jogadores: 32
Site: http://www.brothersinarmsgame.com/
Online: Sim
Expectativa: Alta

Versão: Americana
Gênero: Ação
Consoles: Playstation 3

+: O que pode dar certo: Os novos elementos da história prometem uma experiência emocionante.
-: O que pode dar errado: Será que o gênero não está saturado?

Box:
Vendo vermelho
O sistema de vida do game, à moda de muitos jogos da atualidade, removerá todo e qualquer marcador de “saúde”, assim como as tradicionais caixas de primeiros socorros. Quando seu personagem levar um tiro, a tela vai se tornando cada vez mais vermelha e embaçada, indicando que você está sendo acertado, sendo que, quanto mais vermelho, mais perto da morte. A grande diferença é que, entre as perturbações na visão, se alguma parte do ambiente próximo puder ser utilizada como cobertura para se proteger dos tiros, esta parecerá mais nítida do que os outros elementos, ajudando na hora de “pensar rápido”.

Extra: Hell’s Highway terá um trabalho imenso no que toca à ambientação. Para praticamente todos ambientes, foram utilizadas a maior quantidade possível de material de referência para realmente colocar os personagens fictícios em ambientes da guerra real.

Preview: Mercenaries 2: World in Flames - PS3W #5

Mercenaries 2: World in Flames
Arrasa-quarteirões

Era uma vez a Venezuela. Eis que surge um poderoso tirano que decide tomar conta das fontes de petróleo do país, o que leva a uma invasão que resulta em transformar o país num campo de batalha. Entre toda esta bagunça dos poderosos está você. Mas você se importa? Claro que não. Como um mercenário, provavelmente será o único a sempre sair lucrando com essa bagunça.

Destruição é tudo
Mercenaries 2 será basicamente um game sobre destruir coisas. Qualquer coisa mesmo. A destruição, além da diversão, gerará dinheiro, com o qual será possível comprar armas e destruir mais coisas, num viciante ciclo vicioso (depende do ponto de vista...). A seleção de armas será extensa, com mais de 30 opções, de metralhadoras e rifles até o conhecido (e, por que não, “querido”) lança-mísseis.

Para os mais táticos, será possível usar ataques aéreos. Inimigos demais para o seu gosto? Acabou a munição? Não faltarão opções para ataques aéreos para livrar seu caminho de inimigos (e prédios, dependendo do caso). Claro que isso terá um preço, e os mercenários mais pobretões terão que se contentar com opções mais baratas.

Já o lado dos veículos promete ser ainda mais interessante. O total será de cerca de 200 diferentes veículos, e não estamos falando só de veículos civis. Claro, teremos carros comuns e até carrões de luxo, mas entra na brincadeira praticamente tudo que se pode chamar de veículo, incluindo jipes, tanques, bigfoots, veículos aquáticos e até helicópteros.

Tudo isso estará à disposição no gigantesco mundo aberto do game, basta encontrar o que deseja, mas, para a nossa conveniência, as armas, ataques aéreos e veículos podem ser comprados a qualquer hora, e são entregues “em mãos” por um helicóptero. Se não quer cruzar a cidade para achar aquele carro em especial, ou não quer perder a chance de massacrar um grupo de inimigos, não tem problema, basta encomendar.


A diversão e as responsabilidades
Na hora de, digamos,”pegar emprestado” um veículo, as coisas serão mais reais do que games como GTA, por exemplo. Geralmente, cada tentativa envolve um minigame, sendo que quanto mais poderoso for o veículo, mais díficil é o desafio. Por um lado, isso pode soar como um porre, mas é garantido que os minigames serão divertidos. Além do mais, a possibilidade de roubo se estende até a helicópteros - atire um gancho, suba, domine o piloto e ele é seu. Vale lembrar que, caso falhe, as conseqüências podem ser graves, tipo cair de muitos metros de altura...

Mas apesar da destruição desmedida, Mercenaries logicamente conta com outros elementos como missões, e o que você fizer influi na disposição das duas facções da guerra e assim a disponibilidade de trabalho. Uma facção não irá lhe confiar missões se vê que você destrói suas tropas, enquanto a rival ficará mais do que feliz de fazê-lo. Já outras ações - como matar civís sem razão - não farão muito bem para sua reputação, e atrapalharão para conseguir missões, e assim, mais dinheiro. Lembre-se do ciclo.

A variedade de elementos, por outro lado, garante que fazer missões sempre será divertido, já que não seremos obrigados a ficarmos presos em apenas uma maneira de fazê-la. Seja discreto ou explodindo tudo, desde que se cumpra o resultado, nada importa. Os fins justificarão os meios sempre.

Lançamento: Agosto de 2008
Produção: Pandemic Studios
Distribuição: Electronic Arts
Jogadores: 2
Site: http://www.mercs2.com/
Online: Sim
Expectativa: Alta

Versão Americana
Gênero: Ação
Consoles: Playstation 3, Playstation 2

+: O que pode dar certo: Ambientes completamente destrutíveis, além das inúmeras opções para fazê-lo.
-: O que pode dar errado: Ficar muito repetitivo, cansar rápido.

Box: Quebrando tudo
Quando dizemos que será possível destruir “qualquer coisa”, é qualquer coisa mesmo. Além das opções óbvias - civis, soldados, veículos - TODO o cenário do game poderá ser destruído. Com mísseis, explosivos, veículos, seja lá qual for a sua opção, é garantido que poderá destruir todos os prédios que quiser. Isso inclui o fogo, que se alastrará naturalmente. A dúvida é: e se um prédio for necessário para o cumprimento de uma missão? Não tem problema: num caso desses a construção voltará das cinzas para facilitar a sua vida na hora certa.

Extra: Teremos três opções de personagens, mas não se preocupe - não só de barba, testosterona e caras mau encarados que será composto o elenco de Mercenaries 2. Já é certo que teremos pelo menos uma gata que arrasa mais do que corações. Jennifer Mui é uma representante de força das femme fatales, e bota força nisso.

Preview: LEGO Indiana Jones: The Videogame - PS3W #5

LEGO Indiana Jones: The Videogame

Em busca do bloco perdido

Transformar filmes em brinquedos foi uma fórmula que já deu certo antes, ainda mais coma franquia de sucesso de George Lucas, Star Wars. O próximo a virar boneco de LEGO é ninguém menos do que o maior arqueólogo aventureiro de todos os tempos. Que Lara Croft, que nada, queremos Indiana Jones!


Chapéu, chicote...

Seguindo os moldes das experiências anteriores, as aventuras de Indy irão ganhar um humor mais leve - complementado, claro, pelas piadas pré-existentes nos filmes. Indiana contará com seu fiel chicote, sua arma, e o game terá todas as cenas favoritas dos fãs, incluindo - sim, ela mesma - a da enorme pedra rolante em Os Caçadores da Arca Perdida.

Todas as aventuras estarão disponíveis para jogo, e, apesar de muito ainda não ter sido revelado, já é de se prever que o game contará com extras à beça, como as dezenas de personagens dos filmes de Star Wars. Tire a poeira do seu equipamento de exploração e prepare-se para a aventura.

Lançamento: Junho de 2008
Produção: Traveller’s Tales
Distribuição: LucasArts
Plataformas: Playstation 3, Playstation 2
Jogadores: 1-2
Site: http://www.lucasarts.com/games/legoindianajones/
Online:
Expectativa:

Versão: Americana
Gênero:

+: O que pode dar certo: Indy tem tudo para ser um ótimo personagem de LEGO.
-: O que pode dar errado Talvez fique com cara de criança demais para os gamers mais velhos.

Extra: A tradição continua como nos outros games: três Star Wars em um, três em outro, e agora a trilogia de Indy ataca de uma só vez.

Preview - Mana Khemia: Alchemists of Al-Revis - PSW #4

Game: Mana Khemia: Alchemists of Al-Revis
Subtítulo: Praticamente Harry Potter...
Consoles: Playstation 2

Ficha Técnica:
Lançamento: 18 de Março
Produção: Gust
Distribuição: NIS America
Jogadores: 1
Site: http://www.nisamerica.com/index.htm
Online: Não
Expectativa: Média

Pode dar certo: O estilo parece um bom atrativo a fãs de RPG, principalmente aos fieis fãs da NIS.
Pode dar errado: Será que repetir elementos não vai virar uma cópia barata?
Versão: Americana
Gênero: RPG

Extra: Os simpáticos gráficos anime estão à toda em Mana Khemia, assim como nos parentes próximos. Espere encontrar uma boa dose de menininhas simpáticas, criaturas bizarras e personagens com cabelos espetados e olhos grandes.

Se atendo à atmosfera de magia e aos tradicionais gráficos estilo anime, o próximo RPG da NIS já está chegando ao ocidente. Mana Khemia, o novo game, é uma seqüência indireta da série Atelier Iris, e como de praxe trará um enredo cheio de fantasia. A história se passa na academia de alquimia Al Revis, onde o novato Vayne Aurelius acaba de entrar para aprender tudo sobre os mistérios dessa arte.

Hora da Aula

Além da alquimia, o game herdará outros elementos dos “predecessores”, como a criação de itens e a personalização de personagens, mas diferente dos anteriores, Mana Khemia será mais um simulador do que um RPG propriamente dito, sendo que a ação se limitará ao campus da academia. Como Vayne, os jogadores deverão interagir com outros alunos e com os professores, tendo até que fazer missões que os professores mandam como lições de casa. A vida acadêmica promete ser bem ocupada - além de ter mistérios da alquimia para solucionar, se não fizer a lição, fica depois da aula.

Preview - Naruto: Ultimate Ninja 3 - PS3W #4

Game: Naruto: Ultimate Ninja 3
Subtítulo: Game no Jutsu!
Consoles: Playstation 2

Ficha Técnica:
Lançamento: 25 de Março de 2008
Produção: Namco Bandai
Distribuição: CyberConnect2
Jogadores: 1-2
Site: http://naruto.namcobandaigames.com/
Online: Não
Expectativa: Média

Pode dar certo: Os novos elementos são interessantes - principalmente o Summoning Mode
Pode dar errado: Pode acabar virando só uma “versão melhorada” do segundo game.
Versão: Americana
Gênero: Luta

Legiões de fãs do ninja loiro estão afoitos com o lançamento no ocidente de sua próxima aventura. Nos mesmos moldes das versões anteriores, Ultimate Ninja 3 promete não decepcionar, melhorando o que já existia. No geral, serão cerca de 20 estágios e 40 opções de personagens, com o modo Heroes History cobrindo o primeiro arco de episódios da história do anime. Mas como todos sabem, principalmente a Namco Bandai, só lutadores e cenários não seriam o suficiente, e é aí que entram a maior parte das novidades.

Seja o melhor ninja
Um dos novos modos se chama Ultimate Jutsu. Nele, utilizando pontos recebidos após as lutas, será possível melhorar cada um de seus personagens, aumentando a força, defesa, chakra, agilidade, entre outros. Durante as lutas, entra em cena o Summoning Mode, ou Modo de Invocação, onde cada lutador poderá chamar ou um animal gigante (como o sapo de Naruto ou a cobra de Orochimaru) ou uma versão gigantesca de si mesmo.

Por fim, se você já cansou de ver a história tantas e tantas vezes, o game oferecerá um enredo próprio e exclusivo, permitindo explorar a Vila de Konoha (Vila da Folha Oculta) em toda sua extensão, encontrar e batalhar outros personagens, além de participar de mais de 55 missões. Claro que aí já entram prêmios de todo o tipo, de modo que, desde certificados e cards até filmes e músicas, itens destraváveis não faltarão.

Box:
Games, games, atrasos à Parte:
A terceira versão de Ultimate Ninja já caiu nas mãos de vários fãs faz tempo. O lançamento original, com o nome de Narultimate Hero 3, lançou no Japão no final de 2005. Aqueles que tem consoles destravados já puderam curtir o game em japonês, assim como outras duas versões lançadas em 2007 (Narutimate Accel 1 e 2), que cobrem parte da saga Shippuden do anime.

Extra: Esta versão será perfeita para os fãs que torcem o nariz para traduções, já que contará com opção para áudio original em japonês. Nada como escutar Naruto gritar seu “Dattebayo!”.

Preview - The Last Remnant - PS3W #4

Game: The Last Remnant
Subtítulo: Guerras, artefatos mágicos e muita pancadaria
Consoles: Playstation 3

Ficha Técnica:
Lançamento: 2008
Produção: Square Enix
Distribuição: Square Enix
Jogadores: 1
Site: http://na.square-enix.com/remnant/
Online: Não
Expectativa: Alta

Pode dar certo: Basta dizer “Square Enix”, para presumirmos qualidade em todos os aspectos.
Pode dar errado: Grandes guerras com muitos personagens não são lá a especialidade da Square Enix.
Versão: Americana
Gênero: RPG

Extra: The Last Remnant terá um lançamento simultâneo nos EUA e no Japão, o que é um bom sinal para nós - não vamos ter que ficar na vontade por muito tempo.

Era uma vez um mundo repleto de artefatos conhecidos como Remnants. Ninguém sabe exatamente quem os criou, ou, ainda, por que, mas o grande poder dos objetos causou a mobilização de nações inteiras sedentas por poder. Assim, guerras estouram pelo mundo todo, entre dominadores e dominados, perdurando há cerca de 1000 anos da descoberta dos Remnants. O novo RPG estratégico da Square Enix não podia ser menos épico do que isso, mas, claro, além de todo esse pano de fundo, teremos o que todos esperam: um herói.

Entra o mocinho...
Rush Sykes é um jovem que vive nesse mundo arrasado pela guerra, mas que não tem nenhum envolvimento tão direto com essa realidade - pelo menos até vilões misteriosos capturarem sua irmã, Irina. Para salvá-la, Rush terá que se envolver na guerra para descobrir a origem dos Remnants, além de desvendar quem é o misterioso homem conhecido como “The Conqueror”. Muito está no mistério, mas já sabemos que o game contará com ação simultânea de centenas de soldados, para recriar fielmente a sensação de uma guerra.

Preview - Midnight Club - PS3W #4

Imagem: Divulgação

Imagem: Divulgação

Game: Midnight Club: Los Angeles
Subtítulo: A cidade é sua
Consoles: Playstation 3

Ficha Técnica:
Lançamento: Abril de 2008
Produção: Rockstar Games
Distribuição: Rockstar San Diego
Jogadores: 1-?
Site: http://www.rockstargames.com/midnightclubLA/
Online: Sim
Expectativa: Alta

Pode dar certo: Sistemas interessantes de jogo e liberdade ao jogador parecem promissores.
Pode dar errado: Leitores atentos irão notar que várias “novidades” já se parecem muito com algumas do novo Burnout.
Versão: Americana
Gênero: Corrida

Mudanças são o que não vão faltar na mais nova seqüência de Midnight Club, série de corrida de sucesso da afamada Rockstar Games. Um dos grandes planos para a nova versão é a remoção de todo tipo de menus e empecilhos entre as corridas. Não estamos falando de “reduzir” os menus, mas sim de praticamente removê-los.

De fato, a Rockstar quer criar um experiência “sem pausas”: Enquanto dirige sua caranga de escolha pelas ruas de Los Angeles, os jogadores vão para qualquer lugar e fazem o que quiserem. Toda a cidade é um espaço livre para exploração, de modo que é praticamente só encontrar um rival para começar uma corrida, sem enrolação. Os únicos menus que aparecem são notificações breves com tempos de corrida, colocações, dinheiro de prêmio, entre outros, de modo que nada interrompe sua diversão.

O Respeito é tudo
Nas corridas de rua de Los Angeles, tudo funcionará com um sistema de Reputation Points - pontos de reputação obtidos em corridas. Participar de corridas já garante pontos, porém quanto melhor for sua atuação, e quanto mais difícil for o desafio, mais pontos você receberá. Estes pontos, além de servirem para fazer você se sentir “o cara”, destravarão, entre outros, novos carros e corridas.

Se você é do tipo que gosta de tunar seu veículo, teremos ainda mais novidades. Durante as corridas, como o seu veículo pode bater, amassar ou riscar, será necessário consertar entre uma competição e outra. Você poderá usar consertos rápidos para deixar seu carro - ou moto, sim, elas estão de volta - inteirinho, mas só na sua própria garagem você terá seus mods favoritos. A criação da opção, mesmo que não seja exatamente a alegria dos tunadores, é bem-vinda: Los Angeles é a maior cidade que a série já viu, ou seja, se estiver longe de casa, vale mais a pena deixar o orgulho de lado e fazer um conserto rápido. Se mesmo assim você não agüentar correr sem aquele aerofólio especial, teremos dois sistemas de mapas estilo GPS para ninguém se perder em LA.

Extra: Agora será impossível “travar” em uma corrida - como sempre ganhamos Reputation Points por participar de corridas, é possível continuar evoluindo mesmo sem passar de um desafio mais cabeludo.

BOX:
Controversa é a mãe!

A Rockstar Games, no geral, é muito mal vista por muitos, principalmente pais preocupados (e certos advogados enxeridos) que acreditam que o conteúdo controverso da maior parte de seus jogos pode prejudicar as crianças expostas a ele. O que boa parte esquece, ou simplesmente ignora, é que a empresa não faz só games de matanças e crimes, como Manhunt e GTA.

Tudo bem que Midnight Club, com seus rachas, não é exatamente o que se possa chamar de “politicamente correto”, mas já mostra outra vertente da empresa, que prova que não é porque não espirra sangue que não é da Rockstar. E, antes que qualquer um duvide, as vendas já mostram que a empresa sabe o que faz: além de estar chegando à sua quarta versão (quinta, se contar o Remix da terceira), o sucesso da anterior (Dub Edition), gerou mais de 5 milhões de cópias mundialmente.

BOX:
A Nova Los Angeles

Midnight Club vai ganhar sua própria versão de Los Angeles, já que, convenhamos, por mais que os filmes de Hollywood tenham tentado fazer, a cidade não é a melhor escolha para corridas de rua em alta velocidade. Note que não é uma Los Angeles “totalmente nova”, mas sim uma versão alterada - e ninguém vai reclamar, afinal, se é pra correr, vamos correr direito!

BOX:
Corridas 24 horas

Apesar de ser um pouco contraditório, o novo Midnight Club - note o “meia-noite” do nome - não terá só corridas noturnas. Como todo o sistema de jogo foi modificado, o game contará também com um ciclo de tempo fiel à realidade. Ou seja, será possível ter o mesmo desafio em diferentes horas, com todos detalhes, incluindo mudanças de iluminação e sombra em tempo real. Da mesma maneira, o dia-a-dia da cidade se altera de acordo com o horário, incluindo o trânsito.

Falando em “tempo”, outro tempo que mudará automaticamente será o clima. Chuvas podem começar sem aviso para atrapalhar - ou ajudar - sua corrida, da mesma maneira que o tempo pode abrir ou ficar nublado como na realidade.